A PALCO PRODUÇÕES APRESENTA:
O CIRCO DO SOL E DA LUA
Cidadania solidária e resgate da memória circense em um só espetáculo de grande beleza.
Espetáculo patrocinado pelo grupo Dom Bosco, através da Lei Municipal de incentivo à Cultura da cidade de Curitiba
Com texto de Paula Giannini e direção de Amauri Ernani, o espetáculo conta a história de amizade entre Augusto Matheus (um velho palhaço que mora na rua pois foi “jogado no lixo”), a Lua e o menino Raul. A peça é uma emocionante viajem aos antigos circos e a memória dos grande palhaços que fizeram a alegria de muitas gerações de crianças (Carequinha, Arrelia, Piolin, Chic Chic, Família Queirolo, Facilita, Fred, etc).
Texto
O texto, de Paula Giannini, trabalha com a delicadeza e a emoção, trazendo à tona “recortes” de números e curiosidades de antigos palhaços, que marcaram época; contando a história do Palhaço desde sua origem.
O pano de fundo é a história de Augusto Matheus, um velho palhaço, esquecido e solitário que mora em uma lata de lixo em frente à casa de Raul, um menino tímido que sonha em um dia ser um grande Palhaço. Augusto Matheus nutre uma grande amizade por Flor de Maravilha – A Lua, e, juntos, O velho Palhaço e sua amiga Lua descobrem no menino Raul o talento para ser um grande palhaço: Um palhaço do futuro, um palhaço que vai resgatar a memória e a beleza dos antigos circos.
Direção
A direção, de Amauri Ernani, optou por uma linguagem onde todos os personagens são transformados em palhaços: Augusto Mateus (o Palhaço tradicional), Raul (O Clown, o palhaço do futuro), Flor de Maravilha (o escada) e Alcebíades, boneco e amigo imaginário de Raul (Palhaço de Papangu – Figura do carnal Pernambucano)
Concepção Cênica
Todo o material de cena (cenários, figurinos e adereços) é construído à partir de sucata. Material reciclável. Complementando a idéia de que tudo que vai surgindo no espetáculo faz parte do modo com que Augusto Matheus, o velho palhaço, enxerga o mundo. Tudo é reciclável e tudo se transforma, lançando-se um novo olhar sobre cada objeto em cena.
São utilizadas chapinhas de refrigerante, latões de lixo, retalhos de tecido, caixas de leite vazia compõem o figurino de Flor de Maravilha, tampinhas de refrigerante “Pet” dão o colorido à cena, velhos brinquedos, sucatas automóvel, lâmpadas usadas e ferro velho compõem os adereços.
Os figurinos são assinados por Tony Lucas e os adereços por Andreza Crocetti (premiada em 2006 por seu trabalho em “Auto Para Maria – Cordel de Amor”). O trabalho conta ainda com a colaboração do artesão e estilista Valffe Cavalcantti e do artesão Alec Patrick.
Solidariedade Cidadã
A Palco Produções que tem como prática constante o exercício de responsabilidade social em todos os seus projetos (O Grande Mágico, – Se Essa Rua Fosse Minha – Espetáculo de Brincar, Teatro Solidário, Projeto Reviver - Catumbi).
“O Circo do Sol e da Lua” fez parte do Projeto “Revivendo Origens – O Palhaço”, patrocinado pela empresa curitibana Dom Bosco. O Projeto apresentou, em sua primeira fase, espetáculos gratuitos a entidades de assistência à infância e juventude do Rio de Janeiro e Curitiba (45 apresentações). Agora na segunda fase, com a estréia de “O Circo do Sol e da Lua”, a Cia reverterá uma cota de 30 ingressos gratuitos, em todas as apresentações, para entidades de assistência à infância e juventude interessadas em assistir a peça.
O CIRCO DO SOL E DA LUA
Cidadania solidária e resgate da memória circense em um só espetáculo de grande beleza.
Espetáculo patrocinado pelo grupo Dom Bosco, através da Lei Municipal de incentivo à Cultura da cidade de Curitiba
Com texto de Paula Giannini e direção de Amauri Ernani, o espetáculo conta a história de amizade entre Augusto Matheus (um velho palhaço que mora na rua pois foi “jogado no lixo”), a Lua e o menino Raul. A peça é uma emocionante viajem aos antigos circos e a memória dos grande palhaços que fizeram a alegria de muitas gerações de crianças (Carequinha, Arrelia, Piolin, Chic Chic, Família Queirolo, Facilita, Fred, etc).
Texto
O texto, de Paula Giannini, trabalha com a delicadeza e a emoção, trazendo à tona “recortes” de números e curiosidades de antigos palhaços, que marcaram época; contando a história do Palhaço desde sua origem.
O pano de fundo é a história de Augusto Matheus, um velho palhaço, esquecido e solitário que mora em uma lata de lixo em frente à casa de Raul, um menino tímido que sonha em um dia ser um grande Palhaço. Augusto Matheus nutre uma grande amizade por Flor de Maravilha – A Lua, e, juntos, O velho Palhaço e sua amiga Lua descobrem no menino Raul o talento para ser um grande palhaço: Um palhaço do futuro, um palhaço que vai resgatar a memória e a beleza dos antigos circos.
Direção
A direção, de Amauri Ernani, optou por uma linguagem onde todos os personagens são transformados em palhaços: Augusto Mateus (o Palhaço tradicional), Raul (O Clown, o palhaço do futuro), Flor de Maravilha (o escada) e Alcebíades, boneco e amigo imaginário de Raul (Palhaço de Papangu – Figura do carnal Pernambucano)
Concepção Cênica
Todo o material de cena (cenários, figurinos e adereços) é construído à partir de sucata. Material reciclável. Complementando a idéia de que tudo que vai surgindo no espetáculo faz parte do modo com que Augusto Matheus, o velho palhaço, enxerga o mundo. Tudo é reciclável e tudo se transforma, lançando-se um novo olhar sobre cada objeto em cena.
São utilizadas chapinhas de refrigerante, latões de lixo, retalhos de tecido, caixas de leite vazia compõem o figurino de Flor de Maravilha, tampinhas de refrigerante “Pet” dão o colorido à cena, velhos brinquedos, sucatas automóvel, lâmpadas usadas e ferro velho compõem os adereços.
Os figurinos são assinados por Tony Lucas e os adereços por Andreza Crocetti (premiada em 2006 por seu trabalho em “Auto Para Maria – Cordel de Amor”). O trabalho conta ainda com a colaboração do artesão e estilista Valffe Cavalcantti e do artesão Alec Patrick.
Solidariedade Cidadã
A Palco Produções que tem como prática constante o exercício de responsabilidade social em todos os seus projetos (O Grande Mágico, – Se Essa Rua Fosse Minha – Espetáculo de Brincar, Teatro Solidário, Projeto Reviver - Catumbi).
“O Circo do Sol e da Lua” fez parte do Projeto “Revivendo Origens – O Palhaço”, patrocinado pela empresa curitibana Dom Bosco. O Projeto apresentou, em sua primeira fase, espetáculos gratuitos a entidades de assistência à infância e juventude do Rio de Janeiro e Curitiba (45 apresentações). Agora na segunda fase, com a estréia de “O Circo do Sol e da Lua”, a Cia reverterá uma cota de 30 ingressos gratuitos, em todas as apresentações, para entidades de assistência à infância e juventude interessadas em assistir a peça.
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